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Notafilia



A coleção de Notafilia da CGD integra o espólio do BNU enquanto Banco emissor para as ex-colónias

A importância do papel-moeda na circulação fiduciária impôs a organização de uma coleção de notafilia referente às emissões do BNU para as ex-colónias, entre 1865 e 1974, função emissora que lhe foi atribuída em exclusivo, aquando da sua constituição.

Além das notas, a coleção é constituída também por espécimes, cédulas e certificados.

A Função Emissora de papel-moeda para o Ultramar foi adjudicada ao Banco Nacional Ultramarino, por períodos sucessivamente renovados, através de contratações com o Estado.

O BNU exerceu ininterruptamente esta função durante mais de cem anos, à exceção de Angola, onde foi emissor até 1926, e de Macau, onde é atualmente um dos dois bancos emissores da Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China.

Como suporte para o estudo desta coleção existe no Arquivo Histórico uma série documental - Circulação Fiduciária – que reúne documentação relacionada com as emissões.

Fazem também parte do acervo desta coleção outros exemplares, como apólices do real erário e notas emitidas por outros bancos nacionais e estrangeiros.

Trata-se de uma coleção de grande valor para o estudo da notafilia portuguesa, não só pela quantidade de exemplares que reúne, alguns de grande raridade, como também pela variedade de unidades monetárias que nela estão representadas: réis, escudos, rupias, patacas e libras esterlinas.

O estado de conservação desta coleção varia entre "bela" e "bem conservada".

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Coleção de notafília da CGD